Notícia
13/05/2024 - FACISB desenvolve atividades do Projeto Mãos que salvam
Mais uma vez os alunos do curso de medicina da Faculdade de Ciências da Saúde Dr. Paulo Prata deixaram a sala de aula para levar conhecimento para a comunidade. Desta vez, os universários estiveram no Colégio Barretos, onde desenvolveram atividades do Projeto Mãos que Salvam.
A professora de semiologia da Faculdade de Medicina de Barretos, Aline Junqueira Bezerra explica que essa atividade faz parte de um projeto de extensão curricularizada, que é trabalhada no módulo de Habilidades Médicas I da FACISB. "É uma atividade do Projeto Mãos que Salvam, cujo objetivo é ir nas escolas, na comunidade em geral e ensinar as pessoas a reconhecer uma vítima de parada e iniciar a massagem cardíaca procecemente. Com isso, esperamos que cada vez mais a população seja capacitada a ajudar a salvar vidas." - esclarece a professora.
Para o estudante de medicina André Luiz Lopes Pequeno, a atividade promove a integração social, o diálogo com a comunidade e a oportunidade de repassar o conhecimento. " A gente tem um convívio com as pessoas e conseguimos passar um pouco de nosso conhecimento. Hoje nosso assunto é muito importante, aliás, é uma informação que todo mundo deveria ter." - declara André.
Da atividade realizada no Colégio Barretos, participaram os alunos do ensino fundamento 1 e 2. O Projeto vem sendo desenvolvido e escolas municipais e estaduais também.
Lúcia Parecida Parreira, coordenadora do Ensino Fundamental 2 e do Ensino Médio do Colégio Barretos considera a parceria muito proveitosa para ambas as instituições de ensino. "Os alunos da Faculdade de Medicina têm a oportunidade de trazer conheimento, de adequar a linguagem técnica da medicina para as nossas crianças, de todas as faixas etárias. E as nossas crianças agregam conhecimentos necessários imprescindíveis para o cotidiano deles."
Ainda de acordo com a professora da FACISB, Aline Junqueira Bezerra, está é a segunda edição desse projeto. "No ano passado tivemos uma ótima devolutiva de todo público que participou, as pessoas se sentem mais seguras, a gente ensina os educadores também não só as crianças, então as professoras que acompanham a sala já ficam com conhecimento já adquirido."